“A cada dia ao morrer em mim, renasço em ti
como 'Prometheus’ desconsolado  em sua perpétua agonia, onde,  
 a Harphia da
sanha desta  saudade medonha, 
devora-me o
fígado aos bocados ,
 a cada gole do sabor amargo de   
minhas lágrimas”

 
 
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