Há em ti uma nuvem
que rasga o céu em tempestade,
e o tempo que sacode
o ventre de um poema vazio.
Há em ti uma parte
que se foi sem sobras,
no silêncio e solidão
do escuro das cores.
Há em ti o delírio
e a demência que flutua
numa sinfonia de liberdade
onde se devaneiam os impossíveis.
Há em ti…
…um pouco de alucinação
e a loucura que procurei
ensandecidamente…
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