Mergulho em ti
Percorro por toda a dor:
das feridas na alma que alcançam
os primórdios de toda a minha existência,
ao entardecer que tece “O Poço”, de Neruda.
E nas subidas das ladeiras embaralhadas do tempo,
corro eu: até os últimos segundos reflexivos
que me permitem pensar até a chegada do sono.
Aí então, mergulho profundamente nos raios da insensatez
do crepúsculo de mais um dia de sentimentalismos múltiplos,
cogitando sempre a possibilidade de tratar a ti, tal como és,
ou ainda, como que acreditas que sejas.
Penso que seria finito se nada fosse sentido.
das feridas na alma que alcançam
os primórdios de toda a minha existência,
ao entardecer que tece “O Poço”, de Neruda.
E nas subidas das ladeiras embaralhadas do tempo,
corro eu: até os últimos segundos reflexivos
que me permitem pensar até a chegada do sono.
Aí então, mergulho profundamente nos raios da insensatez
do crepúsculo de mais um dia de sentimentalismos múltiplos,
cogitando sempre a possibilidade de tratar a ti, tal como és,
ou ainda, como que acreditas que sejas.
Penso que seria finito se nada fosse sentido.
2 comentários:
Lindo esse poema ...
Tudo o que é sentido verdadeiramente é também cíclico... pode passar por mutações, picos, mas é cíclico ... um poema para os apaixonados (as)... :)
Lindo poema.. :)
Ledating.com.pt
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