terça-feira, 22 de junho de 2010

O Poder da Palavra




Desde a criação de uma palavra, ela passa a manifestar e a 'querer dizer' algo, uma situação, uma sensação. No conjunto de manifestações e usos dessa palavra forma-se, ao longo do tempo, uma egrégora vibracional. Ao usar palavras com egrégoras benéficas, fazemos bem a nós mesmos e às pessoas que recebem tais palavras. Da mesma forma, ao utilizarmos palavras não-benéficas, desbalanceamos nossa energia e dos demais. Pitágoras disse: “Deus geometriza...”.

Pode-se também acrescentar: “por meio do som”.

O poder das letras na formação das palavras modela nossa personalidade. Os sons provocam reações e nos sugestionam para sentir e pensar de acordo com a índole dos mesmos. Todos os corpos são sensíveis às vibrações sonoras com suas freqüências vibratórias e podem ser afetados por elas. Cada letra do alfabeto forma, ao ser vocalizada, um conjunto diferente do outro e segundo o tom com que é pronunciada. Tudo isso justifica cientificamente a influência do som sobre a matéria.

Pronunciar uma palavra é evocar um pensamento e fazê-lo presente. O poder magnético da palavra é o começo de todas as manifestações do mundo oculto. Cada nome contém um mistério, um atributo a que se refere, uma virtude e uma inteligência. Cada palavra deve ser lançada pelo pensamento porque o logos representa a palavra e o pensamento unidos. Dar um nome não é apenas definir um ser, mas, também, entregar seu destino pela emissão da palavra a uma ou mais potências ocultas.

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